A anemia infecciosa equina (AIE) é causada por um RNA vírus do gênero Lentivirus, da família Retrovírus. O vírus, uma vez instalado no organismo do animal, pode não manifestar sintomas, porém se instala no animal por toda a vida. É uma doença crônica, mas também se apresenta em fases como: hiperaguda, aguda e subaguda.
Sintomas: Os animais infectados podem apresentar depressão e hemorragia nasal, hemorragias puntiformes embaixo da língua, febre de 39°C a 41°C, redução ou perda de apetite, anemia, inchaço no abdômen. A doença afeta também os jumentos, burros e mulas.
Contaminação: A transmissão ocorre através de picada de mosquitos dos estábulos; contato com a placenta, colostro e acasalamento, materiais contaminados com sangue infectado como agulhas, instrumentos cirúrgicos, sonda esofágica, aparadores de cascos, arreios, esporas e outros materiais.
Prevenção: Se o animal for positivo para o teste de IDGA. O animal deverá ser isolado e, mais tarde deve ser sacrificado, pois é transmissor da doença e apresenta risco para outros animais. Os materiais usados com esse animal deverão ser descartáveis.
Tratamento: Por ser uma doença crônica o animal torna-se portador da doença e disseminador da mesma. Portanto não existe tratamento ou vacina.
Fonte: Defesa Agropecuária, Anemia Infecciosa Equina. Disponivel em: <http://www.defesaagropecuaria.al.gov.br/sanidade-animal/anemia-equina/?searchterm=aie>.
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